Suporte
Área de apoio do ENVI-met
Os tutoriais do software ENVI-met foram feitos para ensinar como usar nosso software.
Suporte gratuito. Ajudando os clientes a aprender, economizar tempo e dar direcionamentos.
Instrução passo a passo. Fornecemos acesso rápido e fácil para ajudar na instalação, configuração e solução de problemas. Você encontra instruções detalhadas, exemplos que mostram como realizar várias tarefas e como usar diferentes recursos.
Fórum dos usuários. O desenvolvimento prospera com a troca: Aqui você encontrará respostas das perguntas de outros usuários, bem como o feedback sobre como atingir seus próprios objetivos de projeto. O fórum do ENVI-met oferece a você um lugar onde nossos desenvolvedores irão ajudar a resolver possíveis problemas.
Documentação técnica do modelo. Se você quiser saber mais sobre nosso software, dê uma olhada e entenda melhor o produto e suas características – assim como solucionar quaisquer problemas potenciais.
Iniciação rápida do ENVI-met
Você quer um resumo de como iniciar seu trabalho profissional com o ENVI-met? Encontre seu caminho aqui.

Primeiros passos
Aprenda o básico e comece com o seu primeiro projeto.
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Parte 1/7: Headquarter
Como iniciar o ENVI-met: visão geral básica do sistema e introdução ao Headquarter (Em inglês).
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Part 2/7: Criando Wokspace (espaço de trabalho)
Como organizar projetos no seu computador ao criar um Workspace no ENVI-met (Em inglês).
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Part 3/7: Lógica do Banco de Dados
Entendendo a lógica do banco de dados ENVI-met: Como diferentes entradas do banco de dados são compiladas em seu projeto (Em inglês).
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Part 4/7: Database Manager (Gerenciador de Banco de Dados)
Usando o Database Manager: Como especificar materiais, plantas e outros recursos, além da organização do banco de dados (Em inglês).
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Part 5/7: Desenhando no Spaces
Primeira introdução ao Spaces: como configurar area input files (arquivos de entrada da área), definir vegetação e materiais e modelar a geometrias dos edifícios (Em inglês).
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Part 6/7: Simulação
Usando ENVIGuide e ENVI-met: Como definir parâmetros do modelo, inserir dados meteorológicos e executar simulações (Em inglês).
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Part 7/7: Análise com Leonardo
Visualização dos dados de saída da simulação em 2-D e 3-D para apresentar métricas de desempenho específicas do local (Em inglês).
- Falta algo?
Geometria do modelo
Entenda como o modelo ENVI-met é estruturado.
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Estrutura do arquivo
Este tutorial resume quais arquivos são necessários para iniciar uma simulação ENVI-met. Para maiores explicações sobre os diferentes arquivos, consulte os tutoriais. (Em inglês).
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Sequência do Modelo
Entenda a sequência de módulos do ENVI-met e como estão interligados (Em inglês).
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Discretização Espacial
Explica a transposição do mundo real para o ENVI-met, a estrutura e a aparência resultantes da área no modelo (Em inglês).
Seu projeto
A série de tutoriais “Unfolded” orienta você em todas as etapas e funções do software ENVI-met: desde a configuração de um espaço de trabalho até a criação de uma simulação e análise dos dados do seu projeto.
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Começando do zero
Neste vídeo, apresentamos o software ENVI-met, mostramos a área do modelo que usaremos ao longo da série, descrevemos o sistema de banco de dados no ENVI-met e ajudamos você a configurar um novo projeto (Em inglês).
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Edifícios e Materiais
Neste vídeo, falamos sobre materiais e mostramos os diferentes tipos de materiais que a ENVI-met oferece. Além disso, você obterá uma introdução sobre como criar seus próprios materiais (Em inglês).
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Paredes dos Edifícios
Neste vídeo, mostramos como as paredes funcionam no gerenciador do banco de dados (Database Manager ) e como criar suas próprias paredes. Também é explicada a funcionalidade do modelo de múltiplos nós e como calcular a média dos valores dos parâmetros para simular paredes contendo mais de 3 materiais (Em inglês).
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Solos e Perfis de Solo
Neste vídeo, falamos sobre solos e perfis de solo e mostramos como ambos funcionam no gerenciador do banco de dados (Database Manager), bem como criar seus próprios tipos de solo e perfis personalizados no ENVI-met.
Também explicamos todos os parâmetros que definem os solos e perfis de solo (Em inglês).
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Plantas Simples (Simple Plants)
Neste vídeo, falamos das plantas simples e mostramos como elas funcionam no gerenciador do banco de dados (Database Manager). No processo, também explicamos os parâmetros que definem as plantas simples no ENVI-met (Em inglês).
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Fachada e Teto verde
Neste vídeo, explicamos as fachadas e tetos verdes, mostrando como os perfis da vegetação funcionam no gerenciador do banco de dados (Database Manager), bem como os valores dos parâmetros associados tanto à camada de solo/substrato, quanto à camada da vegetação (Em inglês).
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Poluições e Fontes, Parte I
Neste vídeo, explicamos como a poluição e os perfis das fontes de poluição funcionam no ENVI-met. Os perfis das fontes permitem ao usuário criar e analisar as fontes geradoras de partículas dentro da área do modelo (Em inglês).
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Poluições e Fontes, Parte II
Nesta segunda parte sobre Poluição e as características de suas fontes, nós explicamos a “Ferramentas de Tráfego” (Traffic Tools) do perfil de uma fonte. Este recurso permite que o usuário crie um perfil específico e preciso da fonte de poluição com base em padrões de tráfego personalizados e valores de poluição pelos veículos (Em inglês).
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Visão Geral do Albero
Neste vídeo, começaremos a explicar o programa de modelagem de plantas em 3-D do Albero. Tratamos sobre o layout básico e as funções que o editor de árvores do Albero tem a oferecer, dando uma visão geral de como o programa funciona e como interagir com os vários recursos (Em inglês).
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Plantas 3D Personalizadas no Albero
Neste vídeo, explicamos como criar sua própria planta 3D usando o Albero. Indicamos todas as diferentes opções que o Albero oferece para criar uma nova planta 3D e também como criar os perfis de raiz personalizados (Em inglês).
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Ferramentas para Plantas no Albero
Neste vídeo, explicamos algumas das ferramentas avançadas que o Albero oferece na aba de ferramentas para plantas (Plant Tools Tab). Abordamos uma variedade de ferramentas importantes, como dimensionar plantas em novos tamanhos e alturas, criar ou subtrair a estrutura das folhas ao redor das plantas e modificar a estrutura anual das folhas de acordo com as mudanças que as plantas vivenciam ao longo das estações (Em inglês).
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Spaces: Parte I
Neste vídeo, explicamos algumas das configurações que envolvem a criação de uma área de modelo no Spaces. Uma variedade de parâmetros e recursos importantes são explicados, desde a configuração do tamanho e resolução da área do modelo até a referência à janela do inspetor de modelo para informações detalhadas sobre a área do modelo (Em inglês).
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Spaces: Parte II
Neste vídeo, explicamos como colocar objetos tais como edifícios e vegetação no seu espaço modelo.
Também descrevemos a vista 3D e como se pode interagir com células individuais da fachada de edifícios neste modo, por exemplo, para colocar janelas em edifícios (Em inglês).
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Leonardo: Criar mapas de visualização
Neste vídeo, explicamos como se podem analisar visualmente os dados de saída de simulação sob a forma de mapas de saída em Leonardo.
Também mostramos as diferentes configurações e parâmetros disponíveis para personalizar os seus mapas de saída, bem como a forma de mostrar os vetores de vento sobre cada mapa de saída que pode criar (Em inglês).
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Leonardo: Criar comparações e mapas 3D
Neste vídeo, explicamos como criar tanto mapas de comparação como mapas de saída 3D.
Mostramos também como analisar células individuais da grelha e exportar os resultados da sua análise. (Em inglês).
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Rhino/ Grasshopper Plugin
Breve introdução de como este plugin permite aos usuários converter projetos do Rhino 3-D em modelos ENVI-met e executar as simulações sem nem abrir o ENVI-met (Em inglês).
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Plugin para SketchUp
Neste vídeo, explicamos o plugin do ENVI-met para o SketchUp desenvolvido por Antonello Di Nunzio. Com este plugin, você pode modelar uma área no ENVI-met usando o conhecido programa de modelagem arquitetônica SketchUp. Você pode importar seus modelos do SketchUp para usar no ENVI-met (Em inglês).
Treinamento especializado
Aqui você encontrará uma seleção exclusiva de oportunidades de treinamento para usuários avançados.
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Física dos Edifícios 1/3
Uma introdução à importante interação entre a física dos edifícios e o microclima (Em inglês).
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Física dos Edifícios 2/3
Aprenda como criar novos materiais, paredes /coberturas e técnicas simples de conversão para gerar os parâmetros físicos necessários para a simulação. As paredes / coberturas recém-criadas são então aplicadas em uma área de modelo no SPACES (Em inglês).
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Física dos Edifícios 3/3
Na terceira parte, um arquivo de configuração para a simulação é criado e executado. Focando nas diferentes perfomances do edifício, as saídas do modelo 3D são analisadas em uma segunda etapa (Em inglês).
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Monde 1/3
Uma introdução à estrutura e interface do Monde e um guia para a digitalização de camadas e criação dos cenários no ENVI-met (Em inglês).
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Monde 2/3
Aprenda como importar dados do OpenStreetMap e gerar novas camadas no Monde (Em inglês).
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Monde 3/3
Aprenda como importar shapefiles, acessar dados do OpenTopography e definir as alturas das construções (Em inglês).
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Rhino 1/3
Este vídeo o guiará pelo processo de como usar o plug-in Grasshopper para importar uma área do modelo do Rhino para o ENVI-met (Em inglês).
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Rhino 2/3
Este segundo vídeo explica as três partes do fluxo de trabalho Grasshopper – ENVI-met (Em inglês).
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Rhino 3/3
Este tutorial mostra uma maneira possível de combinar outros plugins, como Ladybug, com os componentes Dragonfly ENVI-met (Em inglês).
Explicando o ENVI-met
ENVI-met Explained (Explicando o ENVI-met) é uma nova mini-série onde o Prof. Dr. Michael Bruse, Diretor Executivo de Desenvolvimento e Dr. Helge Simon, Gerente de Desenvolvimento do Programa, oferecem uma visão geral das novas funcionalidades do ENVI-met V5. Eles explicam quatro principais recursos com exemplos de projetos e demonstram o fluxo de trabalho dentro da interface.
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ENVI-guide
Breve explicação do novo ENVI-guide, que lhe permitirá verificar e ajustar todos os parâmetros climáticos e opções de simulação por meio da sua nova interface com o usuário (Em inglês).
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Modelo de Vegetação
Um panorama geral do novo modelo de vegetação, que lhe permitirá uma análise em alta resolução, chegando nos ramos e folhas individuais (Em inglês).
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Indexed View Sphere (IVS)
Um panorama geral do novo módulo IVS (Indexed View Sphere), que lhe permitirá entender o ambiente e visualizar as trocas radiativas com algoritmos inteligentes de rastreio da radiação (Em inglês).
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Python
Uma breve introdução ao novo Data Studio, que permite o processamento integrado de dados com scripts Python para análise e visualização de dados (Em inglês).
Tutoriais do ENVI-met V5
Com base na mini-série ENVI-met Explained (Explicando o ENVI-met), esses tutoriais mais detalhados permitem uma maior compreensão sobre os novos recursos do ENVI-met V5.
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Python
Apresentação do conceito básico de utilização do Python com o ENVI-met Data Studio. O Prof. Dr. Michael Bruse apresenta três formas diferentes de utilizar Python para visualizar os dados do modelo ENVI-met e definir a aplicação Leonardo por meio da elaboração de scripts (Em inglês).
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Indexed View Sphere
Introdução a uma nova abordagem para modelar a radiação secundária utilizando o recém-desenvolvido Indexed View Sphere (IVS). O Dr. Helge Simon apresenta os conceitos básicos para modelagem da radiação secundária e como utilizar o IVS. Ele também demonstra o aumento da precisão alcançada nas simulações por meio do IVS (Em inglês).
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Modelo de Vegetação
Apresentação dos fundamentos do novo modelo de vegetação em alta resolução. O Prof. Michael Bruse explica a lógica do sistema Lindenmayer subjacente e mostra a sua integração no sistema do banco de dados do ENVI-met (Em inglês).
FAQs
Aqui você encontrará respostas às perguntas mais frequentes sobre os tópicos básicos do ENVI-met.
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As áreas do modelo devem ter algumas células livres na borda do modelo onde nenhum edifício é colocado. Terrenos, perfis do solo, plantas ainda devem ser digitalizados corretamente. As células com edifícios próximos da borda do modelo podem bloquear ou canalizar o fluxo de vento, o que pode levar a grandes instabilidades e, em última instância, a interrupção da simulação.
A quantidade de células livre necessárias na borda depende da densidade e da altura dos edifícios. Como regra geral, a distância entre a borda do modelo e o primeiro edifício deve ser metade da sua altura. Isso geralmente implica em cerca de 4-8 células de espaço livres em cada limite de área do modelo. No entanto, na dimensão vertical, a distância deve ser significativamente maior (mais detalhes na próxima pergunta).
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A maioria dos estudos ENVI-met analisa o conforto térmico nos espações abertos no nível de pedestres, necessitando assim de uma alta resolução vertical. Em geral, a altura da área do modelo deve ser pelo menos o dobro da altura do edifício mais alto. Entretanto, se os edifícios forem muito altos (por exemplo 100 m de altura), seriam necessárias 100 células Z em uma resolução de 2 m para representar com precisão a área do modelo e ainda assim obter resultados de alta resolução no nível do pedestre (aproximadamente a 1 m acima da superfície). Temos a seguir, algumas soluções para diminuir a quantidade de células Z e, portanto, o tempo de simulação:
Solução A:
Use a opção telescoping para esticar as células que não estão no escopo do estudo, ou seja, começando acima da altura dos edifícios. Um fator é especificado em porcentagem e então aplicado ao tamanho de
cada célula anterior: os tamanhos das células aumentam sucessivamente. Desta forma, a altura da área do modelo é alcançada com menos células Z. Usando nosso exemplo acima: com um fator telescópico de 20 % e uma altura inicial de 60 m, agora precisamos apenas de 45 células em vez de 100 células para alcançar mais de 200 m na altura da área do modelo. Entretanto, começaríamos a expandir as células ainda abaixo da altura dos edifícios para alcançar este objetivo.
Solução B:
Usar a opção splitting para dividir a célula da grade mais próxima do solo em 5 subcélulas. As células de maior interesse estão agora disponíveis em alta resolução próxima do nível de pedestres, enquanto a resolução vertical padrão pode ser modificada para um valor bastante grosseiro como 5 m. Voltando ao nosso exemplo: com o splitting ativado e uma resolução de 5 m, precisaremos apenas de 41 células para alcançar mais de 200 m na grade vertical do modelo e ainda teremos resultados com alta resolução em nível de pedestres (ou seja, a 1.5 m de altura).
Solução C:
Use uma combinação do telescoping (Solução A) e o splitting (Solução B) com uma resolução vertical de 5m e as configurações do telescoping, descritos na Solução A. Dessa forma, precisaremos apenas de 22 células para alcançar mais de 200 m na grade vertical do modelo. Entretanto, uma vez que economizamos muitas células, poderíamos tentar melhorar ainda mais a estabilidade e assim adicionar mais algumas células Z, acima do edifício mais alto. Poderíamos também considerar aumentar a resolução vertical para 3 m ou 4 m ou escolher uma altura inicial mais alta para o telescoping, usando um fator do telescoping mais baixo.
Recomendamos que você verifique estas configurações antes de começar a digitalizar a área de seu modelo. Informações digitalizadas em 3D, tais como elementos especiais de fachada, podem ser perdidas se a grade vertical tiver que ser alterada novamente no final (e no processo é convertida de volta do modo 3D para o modo 2.5D). Use o “Model Inspector” localizado na aba Ferramentas no Spaces para encontrar a resolução vertical mais adequada para sua área do modelo.
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Sim, os perfis do solo ficam visualmente cobertos pelo terreno no Spaces, mas são usados corretamente na simulação.
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Por favor, verifique o seu arquivo CSV de forma cuidadosa. As etapas de tempo precisam ser em intervalos de 30 minutos, não devem aparecer mais de uma vez e nenhuma etapa de tempo deve estar faltando. Todas as colunas devem existir como na imagem modelo, mesmo que estejam vazias ou contenham dados inválidos.
Certifique-se de escolher o separador de valores correto e o separador das casas decimais para a importação do arquivo de texto. Verifique as unidades dos valores importados. Data e hora precisam estar na estrutura correta (exemplo: 08:00:00 e não 8:00:00). A temperatura precisa estar em kelvin ao invés de Celsius.
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Os valores padrão para estes dois parâmetros geralmente não precisam ser ajustados. Se os valores de umidade específica aumentarem muito devido à alta umidade perto do solo (isto pode acontecer tanto no Simple Forcing como no Full Forcing), pode-se baixar o valor de umidade específica a 2500 m para cerca de 8 g/kg para evitar instabilidades na simulação.
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Tudo está bem desde que o gerenciador de tarefas no Windows ainda mostre que o programa ENVI-core está usando a CPU. O ENVI-met não reage a mensagens do Windows como “Redraw yourself” durante a simulação para economizar tempo de processamento. O modelo atualizará a janela de simulação de tempos em tempos.
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O tempo de simulação depende de três aspectos principais:
- Hardware: quantos núcleos existem, qual é a velocidade da CPU, quanto tem de memória RAM disponível. Observe também que apenas algumas versões do ENVI-met permitem o processamento paralelo.
- configurações da simulação: por exemplo, simulações de poluentes com processo químico ativo demoram mais tempo do que as simulações padrão.
- área do modelo: Mesmo que a área do modelo seja bastante pequena em suas dimensões horizontais, muitos usuários escolhem uma resolução vertical muito alta. Isto pode aumentar muito o tempo de simulação e não é necessário na maioria dos casos. Veja a pergunta “Como posso encontrar a melhor grade vertical para minha área de modelo sem a necessidade de muitas células Z?” na parte sobre o Spaces.
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Se esse problema surgir, provavelmente é devido a uma instabilidade numérica. Existem bilhões de operações executadas no ENVI-met, realizadas a cada minuto e, ainda assim, todo usuário (inclusive nós) busca por uma complexidade ainda maior.
Quase todas as variáveis calculadas na simulação dependem de outros fatores espaciais e temporais, que podem dar origem a uma variável duvidosa que contém valores irreais. Isso pode ser corrigido internamente por outra dinâmica do sistema, mas também pode ser que a variável inesperadamente tenha atingido um valor como zero antes de ser usada em uma operação de divisão, o que aciona a mensagem de erro.
Isso não surge em função de um erro de programação, mas sim que o conjunto de dados foi considerado incorreto durante os cálculos. Não é possível verificar a validade dos dados antes de cada operação, pois isso aumentaria drasticamente o tempo de cálculo. Um número imenso de rotinas “inteligentes” foi introduzido no ENVI-met para corrigir automaticamente os problemas mais comuns. Por fim, o modelo é uma ferramenta sofisticada e esses erros de rotina são inerentes à modelagem numérica.
Você também pode consultar o nosso central de suporte, onde muitos casos individuais são respondidos.
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Não há uma causa geral do motivo pelo qual um modelo pode não rodar corretamente. Na maioria dos casos, é necessário tentar formas diferentes para obter uma simulação estável, se os erros ocorrerem. No entanto, se sua configuração não funcionar, veja alguns pontos a serem verificados:
- O Windows está funcionando corretamente? O ENVI-met aloca uma enorme quantidade de memória para armazenamento de dados. Se um programa travar ou o Windows tiver problemas sérios antes ou durante a execução do modelo, os dados armazenados poderão ser perdidos. Não execute o ENVI-met se houver pouca memória restante, verifique se a simulação é executada na sua memória física, NÃO na memória virtual.
- O ENVI-met travou no início? Verifique o log da simulação presente na tela do computador. Use a opção “Check Model” para gerar uma revisão dos dados de saída. Verifique se os arquivos de entrada e os arquivos do banco de dados estão corretos e contêm valores realistas. Problemas na área de modelagem em geral levam a falhas na simulação.
- Cheque as condições meteorológica da borda (especialmente importante no Full Forcing!): Os valores da radiação parecem razoáveis? As velocidades dos ventos são muito baixas (<0.8 m/s) ou muito altas (> 5 m/s)? A direção do vento está mudando de forma muito rápida a cada faixas de tempo (por exemplo, de 0° a 180° em uma hora)? Os valores de umidade relativa são muito altos para seus valores de temperatura elevada, resultando em uma umidade específica muito alta?
Algumas dicas adicionais para obter uma simulação bem-sucedida:
- Afastar edifícios complexos da borda do modelo
- Aumentar as extensões verticais do modelo
- Diminuir os timesteps, se o modelo ficar instável no circuito normal de cálculo
- Simplifique seu modelo, as geometrias complexas de certas edificações podem ser ajustadas para uma configuração mais simples.
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No momento, esse recurso não foi implementado; se uma simulação for cancelada, ela deverá ser reiniciada desde o início.
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Infelizmente, isto ainda não é possível.
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Se a licença for de uma versão anterior ao ENVI-met 4.4.5, a licença BIO-met só funcionará para a antiga versão BIO-met 1.5, que está disponível separadamente em nossa página inicial (https://envi-met.info/doku.php?id=files:downloadv4).
O novo BIO-met 2.0, que foi incluído nas versões recentes do ENVI-met a partir da 4.4.5, funciona em modo paralelo (mais rápido). Uma nova licença será necessária para usar esta versão.
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O índice UTCI não pode ser calculado para velocidades de vento abaixo de 0.5 m/s. Veja aqui para mais informações: https://envi-met.info/doku.php?id=apps:biomet_utci.
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As simulações de poluente no ENVI-met são complexas. Existem muitas circunstâncias que podem levar a simulação de apenas alguns ou nenhum poluente.
Por favor, leia este documento sobre simulações de poluição do ar (http://www.envi-met.info/doku.php?id=kb:sources) para saber mais.
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Se o Terrain é usado junto com o Splitting e o mapa Leonardo é extraído com a opção “Follow Terrain”, a elevação em metros só é válida para células com uma elevação de 0 m. Tomemos como exemplo um modelo com uma resolução vertical de 2 m, que queremos que seja extraído no Leonardo com o Follow Terrain para o nível de altura 3 (já que a contagem do índice em Leonardo começa em 0, extraímos a 4ª célula acima do solo):
Célula A: Esta célula tem altura do terreno de 0 m. A extração das informações de altura ocorre a 1.4 m de altura.
Célula B: Esta célula tem uma altura de terreno de 2 m. A extração da informação de altura ocorre a 9 m de altura.
Leonardo sempre mostra a elevação que seria extraída sem o terreno e, portanto (neste exemplo) mostra 1.4 m acima do solo. Isto significa que se um edifício de 5 m de altura for colocado no modelo, ele só seria exibido na Célula A, mas não na Célula B.
É recomendável desativar o Splitting se o Terrain for utilizado em simulações para evitar estas complicações.
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A variável Temperatura do Ar é agora chamada de Potential Air Temperature. Este é um nome mais preciso para a variável, uma vez que ENVI-met sempre simula a pressão do ar padrão. Entretanto, estamos planejando acrescentar a pressão do ar como uma variável a ser ajustada no futuro. Assim, haverá uma diferença entre a temperatura do ar potencial e absoluta.
Mais informações sobre todas as variáveis de saída na pasta da Atmosphere, podem ser encontradas aqui: https://envi-met.info/doku.php?id=filereference:output:atmosphere. As descrições das variáveis de saída das outras pastas também podem ser encontradas no site https://envi-met.info.
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Fórum ENVI-met
O desenvolvimento prospera na troca: aqui você encontrará respostas a perguntas de outros usuários, bem como feedback sobre como atingir seus próprios objetivos de projeto.
Documentação técnica
Nossa documentação técnica em inglês fornece informações detalhadas sobre a arquitetura do modelo e outros aspectos da utilização do software.
Treinamento por parceiros externos
Nosso parceiro C-ADAPT desenvolve estratégias para adaptação no clima urbano. Com muitos anos de experiência em análise e simulação com ENVI-met, a empresa oferece suporte e mentorias sob medida no campo do microclima.